quinta-feira, 21 de julho de 2016

Consolo nos sofrimentos: II Coríntios 1.3-11


Algumas pessoas já me perguntaram: por que nós sofremos tanto? Por que Deus permite que seus seguidores sofram, enquanto que muitas pessoas que não querem saber de Deus parecem não sofrer tanto?
Você também já fez essas mesmas perguntas alguma vez?
Imagino que todos nós já fizemos perguntas parecidas alguma vez. Nem sempre encontramos resposta para essas perguntas. Porém, a Bíblia nos traz algumas respostas, e uma delas, podemos encontrar através do apóstolo Paulo.

Vamos abrir nossas Bíblias no livro de II Coríntios capítulo 1 versículos 3-11.

O apóstolo Paulo foi um grande proclamador do evangelho de Jesus Cristo. Fez diversas viagens missionárias, começou algumas comunidades. Ele vivia para a causa de Cristo.
Porém, apesar de viver para Cristo, Paulo não foi isento de sofrimentos. Foi preso, sofreu perseguições, e inclusive chegou a ter medo de morrer.
Mesmo assim, apesar de todo sofrimento pela causa de Cristo, Paulo dá graças a Deus por tudo aquilo que Deus fez em sua vida pessoal.
Ele agradece a Deus, mesmo que tenha passado por diversas aflições e lutas.
Mas, como Deus permitia que ele sofresse? Paulo não deveria mostrar a glória de ser um seguidor de Cristo? Não deveria ele, como proclamador do evangelho, ser isento de sofrimento? Por que ele não omite seu sofrimento para a igreja?
Paulo era transparente com as igrejas que ele fundava. Ele nunca escondeu delas seu sofrimento. Nunca omitiu a verdade. Ele sabia que o sofrimento fazia parte de quem se dispusesse a seguir a Jesus, pois se até mesmo Jesus não foi poupado de sofrimento, porque seus seguidores seriam?
Porém, mesmo sofrendo tanto, o apóstolo nunca se fez de coitadinho. E em meio aos perigos, ele agradece a Deus!

Nem sempre é fácil agradecermos a Deus quando estamos sofrendo. Ou vocês conseguem agradecer a Deus sempre enquanto estão sofrendo?
Temos a tendência de ficar nos lamentando, questionando a Deus porque ele permite que soframos, e muitas vezes não conseguimos encontrar motivos para agradecer a Deus.
Paulo, contudo, agradece porque consegue experimentar o consolo que vem da parte de Deus!

Ele experimentou como Deus se empenhou por ele e o socorreu. Experimentou o que é ser carregado no meio de tanta dor. Encontrou ânimo e disposição para continuar realizando a missão através de toda pressão. Recebeu a misericórdia de Deus, que o amparou com um amor paternal. Ele sabia que Deus não era um Deus severo e cruel, mas que era consolador.
Paulo sofreu muito simplesmente pelo fato de proclamar a Cristo. Não sofria devido a erros que ele cometia.
Mesmo que sejamos cristãos, também sobre nós sobrevém todo tipo de sofrimento. Deus não poupa ninguém de sofrer. O sofrimento vem para todos. Porém Deus é capaz de transformar todo sofrimento em testemunho. Ele é capaz de trazer alívio, consolo e paz.
Deus permite nosso sofrimento, mas está sempre pronto para nos trazer seu consolo.
Somente aqueles que foram consolados, saberão melhor como consolar os outros.

Quando alguém próximo a nós está com alguma dificuldade, muitas vezes vamos descarregando muitas palavras fáceis, na tentativa de dar algum consolo. Porém muitas vezes essas palavras são inúteis, vãs, vazias, e algumas vezes acabam irritando mais do que ajudando.
Parece que sempre temos fórmulas e frases prontas que muitas vezes não fazem o menor sentido.
Às vezes dizemos para os outros que entendemos o que estão passando, quando na verdade nunca passamos pela mesma coisa. Eu não posso dizer para alguém que perdeu um pai que eu sei como essa pessoa se sente, pois não perdi ninguém ainda. Agora, quem já perdeu algum ente querido e foi consolado por Deus, saberá como ajudar outros que se encontram nessa mesma situação.

Receber consolo de Deus significa receber forças para enfrentar toda situação, encorajamento e esperança quando ao redor só há desesperança. Encontrar ajuda nas nossas dificuldades. Quando conseguimos ver a luz ao final do túnel.
Deus também nos traz consolo através de pessoas que nos oferecem um ombro amigo para chorar, um abraço caloroso, uma mão amiga, um ouvido atento para nos ouvir.
Como Paulo, nós muitas vezes passamos por momentos difíceis demais, duros demais. Algumas vezes também tememos pela nossa vida e pela vida de quem amamos. Nesses momentos muitas vezes percebemos que não somos capazes de enfrentar tudo sozinhos.

É bom quando nos damos conta de que não conseguimos enfrentar sozinhos, pois nesses momentos podemos depositar nossa confiança em Deus, e não em nós mesmos.
Quando a vida é fácil, sem nenhum problema, muitas vezes temos a tendência de acharmos que somos fortes, que somos capazes de enfrentar tudo sozinhos e de que não precisamos de Deus.
Deus permite que soframos para percebermos que precisamos de sua ajuda, de seu consolo. Que sozinhos não somos nada.

Muitas vezes nos encontramos em situações tão difíceis, tão complicadas, que falamos que estamos no fundo do poço. Quando estamos no fundo do poço, a única solução que temos é olhar para cima, pois não há outro lugar para se olhar. E é justamente de cima que virá a ajuda que precisamos. O sofrimento pode nos levar para mais perto de Deus.
Quando todas as saídas humanas se fecham, quando não enxergamos mais nenhuma possibilidade, Deus é capaz de operar milagres a maravilhas, apesar de tudo!

Que possamos sempre encontrar em Deus consolo para nossos sofrimentos! E que possamos estar atentos para levar consolo aqueles que sofrem, e que talvez estejam passando pelas mesmas coisas que uma vez já passamos, nos colocando ao seu lado para ajudar.
E quando recebermos o consolo de Deus, não esqueçamos de agradecer a Deus pela ajuda, de louvá-lo por tudo aquilo que ele fez por nós!



terça-feira, 12 de julho de 2016

Regulamento de Batismo da Comunidade de Boa Vista

IGREJA EVANGÉLICA DE CONFISSÃO

LUTERANA NO BRASIL

COMUNIDADE EVANGÉLICA DE CONFISSÃO LUTERANA EM BOA VISTA

Rua Professor Diomedes Souto Maior, 569, Bairro São Vicente.

CEP: 69301-450. Boa Vista/RR

Tel (95) 3224-3815

e-mail: ieclbrr@yahoo.com.br blog ieclbroraima.blogspot.com




REGULAMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE BATIZADO


A celebração de batismo na Comunidade de Boa Vista implica na aceitação e cumprimento das regras contidas neste Regulamento.

A solicitação e a celebração de batismo obedecerão as seguintes condições:
- Os pais deverão preencher a ficha de inscrição de batismo com o ministro, apresentando os seguintes documentos:

a) Certidão de Nascimento da pessoa a ser batizada;
b) Declaração dos padrinhos oriundos de outra Igreja ou de outra Comunidade Luterana, com a devida assinatura do ministro religioso.

- Um dos pais deve ser membro inscrito e contribuinte na Comunidade;
- 50% dos padrinhos deverão ser luteranos;
- Atender as datas de batismo conforme agenda de Cultos;
- Após preencher a ficha e juntar os documentos necessários, a solicitação de batismo deverá passar por aprovação em reunião de presbitério. Cabe ao presbitério aceitar ou não o pedido de batismo.
- Os pais e padrinhos devem participar do Curso de Batismo realizado na Comunidade;
- Os pais e batizando deverão participar, em culto anterior a data do batismo, para apresentação e intercessão da Comunidade.

Este regulamento foi aprovado em reunião em 09 de julho de 2016, na reunião do Presbitério da Comunidade.

Pregação do Culto de Instalação: Atos 2.41-47



Certamente a nossa situação política, econômica; nossa cultura, nossas tradições e costumes de hoje são muito diferentes daquela época em que viviam os primeiros cristãos. Não havia a facilidade dos meios de comunicação que temos hoje. Não havia celular, nem internet, nem whatsapp... Mas o que continua valendo para nós hoje, a exemplo de como viviam os primeiros cristãos, são quatro passos, sobre os quais queremos meditar:

1º passo: Dedicar-se ao ensino dos Apóstolos: Os primeiros cristãos se mantiveram firmes, porque seguiam o ensino dos apóstolos, ou seja, os ensinamentos do próprio Cristo. Eles não deixavam de viver e praticar o que aprenderam do Senhor Jesus, através dos apóstolos. Entendiam-se como pessoas salvas pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo, levando uma vida santificada e dedicada ao serviço do Reino de Deus.
O nosso problema hoje em dia, é que não tiramos mais tempo para nos deixarmos instruir e ensinar pela Palavra de Cristo, e acabamos seguindo o que está na moda ou aquilo que nos promete mais vantagem material, financeira ou aquilo que mais agrada aos nossos olhos ou o que nos causa mais prazer e satisfação. Ainda mais tentador é que somos influenciados pelos programas de TV que nos impressionam com as curas, os milagres e os exemplos de prosperidade. E aí nos sentimos fracos na fé, quando não acontecem esses milagres, essas curas e essa prosperidade conosco e em nossa família! Mas Jesus não ensinou que a fé depende desses sinais e milagres. “Ainda que eu ande no vale da sobra de morte, Tu estás comigo”.
A fé que só se baseia em sinais e milagres é uma fé muito frágil.
Prezado Irmão, Irmã em Cristo: se Deus lhe chamou para pertencer e participar da IECLB, então aproveite as oportunidades que a sua Igreja lhe oferece para crescer na fé e para receber o ensino da Palavra de Deus!

2º passo: Viver em amor uns para com os outros ou viver em comunhão:
Viver em amor uns para com os outros exige o cuidado de cada membro, de respeitar e aprender a conviver com as diferenças de cada pessoa. É valorizar as qualidades uns dos outros e não ficar criticando um ao outro, olhando só para os defeitos do próximo. Viver em amor uns para com os outros, não significa que eu tenho que concordar com tudo e com todos; mas, respeitando a opinião do próximo, eu posso aprender com o outro, e quem sabe até mudar de opinião...
O que estraga a comunhão, é quando eu não concordo com o outro e logo me fecho, criando uma barreira, um preconceito contra o meu próximo. Enfim, o que estraga a comunhão, é o orgulho, o egoísmo, a prepotência, a arrogância... O que estraga a comunhão é quando a gente não se dispõe a perdoar o próximo! Deus nos criou com dons e talentos diferentes para nos complementarmos mutuamente e aprendermos uns com os outros sempre... Assim também no casamento...

3º passo: “Partir o pão uns com os outros”:
Quando vivemos pela fé no Corpo de Cristo, também praticamos a diaconia. Tanto na Ceia do Senhor, como também no repartir os alimentos com pessoas necessitadas, é que demonstramos a nossa fé e o nosso amor ao próximo. “Façamos o bem a todos, principalmente aos da família da fé!” Abrir mão dos meus bens, do meu dinheiro e repartir com o próximo não deveria ser uma obrigação do cristão, mas sim, deveria fazer parte do prazer de servir ao próximo; porque Deus ama quem dá com alegria!
Você está satisfeito com você mesmo e com o que você tem? Então contribua com gratidão para com a sua Igreja. Pois, a alegria compartilhada se torna dobrada e a dor repartida se torna menos doída!

4º passo: Perseverar nas orações. Falar com Deus, expondo-lhe minhas dificuldades e alegrias, é um privilégio, e faz uma grande diferença em minha vida pessoal e no meu relacionamento comunitário. O que acontece quando os filhos não falam mais com os pais e os pais não conversam mais com os filhos? Obviamente acontece um distanciamento e cresce a desconfiança. Um começa a falar mal do outro e não há mais comunhão!
Vocês ainda oram em casa, em família, uns pelos outros? Ou precisa acontecer uma tragédia para orar uns pelos outros? Você ainda tira tempo para falar com Deus sobre suas alegrias, sua gratidão, seus problemas e seus sonhos?
O diabo não quer que a gente ore, mas quer que a gente se ocupe com tantas coisas que não sobre mais tempo par orar! Quer que a gente se estresse para não termos mais forças para lutar contra as tentações! Quando o cristão não ora mais ele está fadado à derrota e ao fracasso na sua vida de fé. Quando a Comunidade não ora mais uns pelos outros, não há avivamento e não há crescimento na vida de fé!

Essa é a receita, o desafio da Palavra de Deus para nós hoje:
1º) Dedicar-se ao ensino dos apóstolos.
2º) Viver em amor uns com os outros ou viver em comunhão.
3º) Partir o pão uns com os outros, e
4º) Perseverar nas orações.

Vivamos, pois, dessa forma, fundamentados na Palavra de Deus, vivendo em amor uns para com os outros, na comunhão da Igreja de Cristo, conversando com Deus. Assim, permaneceremos sempre firmes na fé em Jesus Cristo!

Quem perseverar na fé em Cristo até o fim da sua vida, não perderá a Coroa da Vida Eterna! Amém.



Instalação da Missionária Míriam Schenkel Cóta

Aconteceu, dia 10 de julho, a instalação da Missionária Míriam na Comunidade de Boa Vista.
O Culto foi bastante dinâmico, com a participação de cinco ministros.
A Pa. Sinodal Dimuht conduziu o Ato de Instalação. O P. Udo Schenkel, pai da missionária e Pastor na Comunidade de Cunha Porã/SC foi um dos assistentes e também trouxe a pregação da Palavra.
O P. Marcos Rodrigues, de Manaus/AM, foi o segundo assistente, e o P. Valter Freitag auxiliou na liturgia do culto.
Após o culto, compartilhamos de um saboroso almoço. Cada família trouxe um prato de comida, que foi compartilhado por todos! Assim, pudemos desfrutar da comunhão com os irmãos, bem como experimentar comidas deliciosas! Com isso, ninguém precisou ficar na cozinha preparando o almoço.
Agradecemos a participação de todos no culto, bem como aos que atenderam ao pedido e prepararam os pratos tão saborosos!





quinta-feira, 7 de julho de 2016

A oferta que agrada a Deus



Leitura Bíblica: Gênesis 4.1-8: A história do primeiro homicídio - Caim mata seu irmão Abel.

No princípio de tudo, Deus criou o céu, a terra e tudo o que neles existem.
Deus criou Adão, e de sua costela, criou Eva, para ser companheira de Adão. E então criou um Jardim, chamado Jardim do Éden, onde colocou o casal para que pudessem cuidar dos animais e das plantas.
O casal, porém, pecou contra Deus, e Deus os expulsou do Éden, do Paraíso. Fora do Jardim, Adão e Eva tiveram filhos: Caim e Abel.
Caim era o filho mais velho, e era agricultor. Abel, o mais novo, era pastor de ovelhas.

Certo dia, os irmãos decidiram apresentar suas ofertas a Deus, e cada um preparou um altar com o fruto do seu trabalho. Caim fez um altar e colocou nele frutas frescas, vegetais, cereais, flores. Provavelmente o altar ficou belo, lindo.
Abel, por sua vez, fez um altar e ali matou uma ovelha e deixou escorrer o sangue dela sobre o altar. Este altar não tinha uma aparência bonita, bela.

Contudo, a Bíblia fala que Deus aceitou a oferta de Abel, e rejeitou a oferta de Caim.

Caim ficou furioso, e deixou que a raiva tomasse conta de seu ser. Talvez no fundo ele tivesse raiva de Deus, mas descontou essa raiva contra seu irmão, e o matou.
Essa história é um tanto triste e talvez difícil de entender. A história dos primeiros irmãos registrados na Bíblia acaba em tragédia, onde o irmão mais velho matou o irmão mais novo.
Muitas pessoas se perguntam: qual o motivo de Deus ter aceitado a oferta de Abel e rejeitado a oferta de Caim?
Uma resposta nós encontramos nos versículos 3 e 4 do nosso texto: Caim pegou alguns produtos da terra, enquanto Abel pegou o primeiro carneirinho do rebanho, e ofereceu as melhores partes do carneiro a Deus.
Caim não teve sua oferta rejeitada pela oferta em si, mas pelo modo que estava sua vida. Deus olhou o coração dos dois. Viu qual era o real objetivo e a real intenção de cada um.
Provavelmente Abel deu sua oferta de coração, porque queria agradar a Deus, porque estava de fato agradecendo-o pelo fruto do seu trabalho, sem querer algo em troca. A oferta de Abel era para simplesmente agradecer a Deus pelo privilégio de poder trabalhar e ver o fruto do seu trabalho! Estava devolvendo a Deus a melhor parte daquilo que Deus havia lhe dado. Enquanto Caim fez sua oferta por obrigação. Entregar alguns frutos de sua lavoura foi algo penoso, que pesou em seu coração. Ofereceu os frutos a Deus para ser reconhecido por Ele, para ser recompensado, querendo receber algo em troca. A oferta de Caim foi parar cobrar bênçãos de Deus, ao invés de agradecer pelas bênçãos recebidas.
Abel deu o melhor do seu trabalho para Deus!
E você, tem ofertado para Deus? Como tem sido as ofertas que você tem dado? Como você tem feito as coisas para Deus?
Muitas vezes nós ofertamos, contribuímos com a igreja por obrigação, trabalhamos e fazemos as coisas na igreja para obtermos algum benefício de Deus ou da própria igreja. E fazemos isso muitas vezes com dor no coração, com pesar. Reclamamos, murmuramos. Falamos que a igreja só quer nosso dinheiro. Damos as nossas migalhas, aquilo que talvez vá sobrar do nosso trabalho – quando ofertamos.
E quando fazemos isso, agimos como Caim. Ofertamos para receber bênçãos de Deus. Ofertamos para receber algo em troca. Ofertamos para sermos beneficiados.
Contudo, a Bíblia diz que devemos fazer nossas ofertas e fazer tudo o que fazemos como Abel, de coração. Não dando qualquer produto, apenas por obrigação.

Nossas ofertas deveriam ser sempre dadas de coração. Deveriam ser uma oportunidade para agradecer a Deus pelas dádivas que recebemos, como forma de agradecer a Deus por tudo o que ele nos concede: casa, comida, amigos, trabalho, pela própria oportunidade que temos de viver como irmãos na igreja.
Não só nas ofertas, mas deveríamos em tudo dar do nosso melhor a Deus!
Abel deu do seu melhor para Deus. Deus deu do seu melhor para nós: ofereceu seu próprio filho em sacrifício por cada um de nós, para que pudéssemos receber o perdão e sermos reconciliados com Deus.
Que também nós, assim como Abel
e o próprio Deus, possamos dar do nosso melhor! Que nossas ofertas sejam dadas de coração, não para agradar aos homens, mas para agradecer a Deus!